Pedir a colaboração de todos para contribuírem no âmbito da sua área... fazerem aquilo que sabem fazer e trabalharem naquilo em que são bons.
Basta olhar para as manifestações para ver a capacidade criativa dos professores na realização de materiais.
Então, por que não criar conteúdos que permitam a realização de Exposições, Concertos, Festas Palestras etc. Cada uma destas iniciativas, para além dos objectivos principais (reabilitar a imagem do professor), teria paralelamente a função de “divulgar” a verdadeira política educativa e as suas consequências para o futuro dos nossos filhos.
Por exemplo: elaborar um site que disponibilizasse conteúdos dos vários níveis de ensino/disciplinas para que os filhos possam estudar nas férias – tipo aqueles livrinhos que se compram agora no início das férias (para fazer na praia) para que os miúdos não se esqueçam da matéria).
Conteúdos que os pais pudessem descarregar e que estariam, por exemplo, no segundo ou terceiro clique da página sendo que os primeiros níveis teriam informação sobre a real política educativa e os seus efeitos nefastos.
Paralelamente (e complementarmente) devia-se “espalhar” mensagens curtas e incisivas em outdoors, encartes, anúncios na rádio e televisão, etc.
Esta estratégia tinha a vantagem de, para além de informar a opinião pública , motivar muitos comentadores e editores de informação a "mudarem de opinião" e visão sobre os professores algo que acontece automaticamente partir do momento em que a comunicação social percebe que há vontade e dinheiro para investir,
E por falar em dinheiro para investir... estas coisas custam dinheiro. Onde é que se arranja a verba?
Basta olhar para as manifestações para ver a capacidade criativa dos professores na realização de materiais.
Então, por que não criar conteúdos que permitam a realização de Exposições, Concertos, Festas Palestras etc. Cada uma destas iniciativas, para além dos objectivos principais (reabilitar a imagem do professor), teria paralelamente a função de “divulgar” a verdadeira política educativa e as suas consequências para o futuro dos nossos filhos.
Por exemplo: elaborar um site que disponibilizasse conteúdos dos vários níveis de ensino/disciplinas para que os filhos possam estudar nas férias – tipo aqueles livrinhos que se compram agora no início das férias (para fazer na praia) para que os miúdos não se esqueçam da matéria).
Conteúdos que os pais pudessem descarregar e que estariam, por exemplo, no segundo ou terceiro clique da página sendo que os primeiros níveis teriam informação sobre a real política educativa e os seus efeitos nefastos.
Paralelamente (e complementarmente) devia-se “espalhar” mensagens curtas e incisivas em outdoors, encartes, anúncios na rádio e televisão, etc.
Esta estratégia tinha a vantagem de, para além de informar a opinião pública , motivar muitos comentadores e editores de informação a "mudarem de opinião" e visão sobre os professores algo que acontece automaticamente partir do momento em que a comunicação social percebe que há vontade e dinheiro para investir,
E por falar em dinheiro para investir... estas coisas custam dinheiro. Onde é que se arranja a verba?
Sem comentários:
Enviar um comentário