E como financiar esta “campanha”? Pergunta-se!
Simples. Basta, como se disse, envolver os professores.
Primeiro: motivá-los a facultar conteúdos de acordo com as suas áreas.
Professores de EV, EVT… a colaborarem em exposições, cartoons, etc.
Professores de Música, Ed. Musical a disponibilizarem músicas e a colaborarem em concertos e coisas afins (não convém esquecer o enorme valor que representam, por exemplo, os professores dos conservatórios).
Professores das áreas mais formais, por exemplo, a disponibilizavam conteúdos que levem os encarregados de educação a procurar o site ou textos para publicações.
Segundo: pedir-lhes uma pequena contribuição em dinheiro.
Façamos contas: bastava que 100.000 (dos 150.000 professores) se disponibilizassem a contribuir com 5 euros, teríamos um total de 500.000 euros.
Com 500.000 euros já era possível fazer alguma coisa em publicidade.
Claro que era preciso “alguém” que liderasse o processo.
O ideal seria termos os sindicatos, a partir de uma estrutura semi-autónoma (com mais flexibilidade) a gerir o processo. Teria a vantagem, neste caso, de poder utilizar os recursos já existentes (meios gráficos, entre outros…)
Contudo, sendo certo que não se nota qualquer vontade por parte destes em mudar as suas “formas de luta” creio que esta iniciativa poderia partir dos movimentos independentes.
Paulo Guinote, Ramiro Marques, Ilídio Trindade e outros, individualmente ou em grupo, bem poderiam tomar esta iniciativa.
Pensem nisto!
Enfim… era bom!